Sobre o artista: nascido em Barcelos, no interior do Amazonas, Denilson Baniwa é indígena do povo Baniwa. Atualmente, vive e trabalha em Niterói, no Rio de Janeiro. Como ativista pelo direito dos povos indígenas, realiza, desde 2015, palestras, oficinas e cursos, atuando fortemente nas regiões sul e sudeste do Brasil e também na Bahia. Em 2018 realizou a mostra “Terra Brasilis: o agro não é pop!”, na Galeria de Arte da Universidade Federal Fluminense, também em Niterói, como parte do projeto “Brasil: A Margem”, promovido pela universidade. No mesmo ano, participou da residência artística da quarta edição do Festival Corpus Urbis, realizada no Oiapoque, no Amapá. Esteve em exposições no CCBB, Pinacoteca de São Paulo, CCSP, Centro de Artes Hélio Oiticica, Museu Afro Brasil e Bienal de Sidney. Denilson é também publicitário, articulador de cultura digital e hackeamento, contribuindo construção de uma imagética indígena em diversos meios como revistas, filmes e séries de tv. Em 2019, foi indicado ao Prêmio Pipa e venceu a categoria online do Prêmio.
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