Mecenas afasta-se do Guggenheim por se opor a expansão mundial
Folha de São Paulo, 20/01/2005.
da France Presse, em Nova York
O presidente do conselho de administração e primeiro mecenas do Museu Solomon Guggenheim, Peter Lewis, apresentou sua demissão, informou hoje a instituição. Lewis considera que o museu nova-iorquino deveria se concentrar mais no próprio desenvolvimento do que na expansão internacional.
Com isso, o Guggenheim perde o doador mais generoso de sua história: Peter Lewis concedeu um total de US$ 77 milhões ao museu localizado na Quinta Avenida.
A demissão foi confirmada à France Presse pelo porta-voz do museu, Anthony Calnek.
O mecenas de Cleveland (Ohio, nordeste) --que fez fortuna com empresas de seguro de automóveis-- critica a política do diretor Thomas Krens, que conduziu a abertura de museus em Bilbao (Espanha) e Berlim.
O Guggenheim também mantém conversações com a prefeitura do Rio de Janeiro e estuda a possibilidade de abrir um centro em Guadalajara (México).
Segundo o porta-voz do museu, após a demissão de Lewis, o conselho de administração "exprimiu apoio unânime e entusiasta à administração atual, assim como à estratégia internacional do Guggenheim".
O presidente do conselho de administração e primeiro mecenas do Museu Solomon Guggenheim, Peter Lewis, apresentou sua demissão, informou hoje a instituição. Lewis considera que o museu nova-iorquino deveria se concentrar mais no próprio desenvolvimento do que na expansão internacional.
Com isso, o Guggenheim perde o doador mais generoso de sua história: Peter Lewis concedeu um total de US$ 77 milhões ao museu localizado na Quinta Avenida.
A demissão foi confirmada à France Presse pelo porta-voz do museu, Anthony Calnek.
O mecenas de Cleveland (Ohio, nordeste) --que fez fortuna com empresas de seguro de automóveis-- critica a política do diretor Thomas Krens, que conduziu a abertura de museus em Bilbao (Espanha) e Berlim.
O Guggenheim também mantém conversações com a prefeitura do Rio de Janeiro e estuda a possibilidade de abrir um centro em Guadalajara (México).
Segundo o porta-voz do museu, após a demissão de Lewis, o conselho de administração "exprimiu apoio unânime e entusiasta à administração atual, assim como à estratégia internacional do Guggenheim".