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A partir do dia 4 de setembro, você poderá visitar gratuitamente a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, além das dezenas de exposições individuais em instituições parceiras na cidade de São Paulo. Os 30 mil m² de área expositiva do Pavilhão estarão preenchidos por mais de mil obras, de 91 artistas de 132 países diferentes.
Com uma equipe curatorial composta por Jacopo Crivelli Visconti (curador geral); Paulo Miyada (curador adjunto) e os curadores convidados Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez, a 34ª Bienal foi concebida para se expandir no espaço e no tempo com programação tanto física quanto on-line. Iniciada em fevereiro de 2020, a 34ª Bienal se encerraria em dezembro do mesmo ano, mas teve sua duração estendida para o fim de 2021, em decorrência da pandemia de Covid-19.
“Ao longo desses meses de trabalho, rodeados por colapsos de toda ordem, nos perguntamos uma e outra vez quais formas de arte e de presença no mundo são agora possíveis e necessárias. Em tempos escuros, quais são os cantos que não podemos seguir sem ouvir?”, questionam os curadores.
No site da 34ª Bienal, você encontra a lista completa de artistas, além de textos curatoriais e imagens sobre os trabalhos de cada um deles. Você também já pode conferir o calendário das exposições da rede da 34ª Bienal aqui. Programe-se! Em breve, estaremos juntos novamente! Acompanhe a 34ª Bienal de São Paulo no Instagram e no Twitter da Bienal.
4 de setembro, sábado – 5 de dezembro, domingo
10h – 19h (terça, quarta, sexta e domingo)
10h – 21h (quinta e sábado)
Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera
Os credenciamentos para pré-abertura para imprensa e profissionais estão abertos! Além disso, professores e público em geral já podem fazer agendamentos em grupo de visitas mediadas à 34ª Bienal.
 
No quinto episódio do podcast Bienal, 70 anos, a narradora Marina Person conta como a globalização e o contexto social-econômico-cultural dos anos 1990 afetou as edições e concepções da Bienal de São Paulo. Confira a reportagem completa aqui.
Em 1994, a 22ª Bienal contou com o maior número de países participantes, cerca de 70. Dois anos depois, a 23ª edição (1996) refletiu sobre o próprio ato de expor arte. A 24ª Bienal (1998), por sua vez, ficou conhecida por introduzir o conceito de antropofagia na arte contemporânea. Saiba mais sobre essas e outras histórias e curiosidades no episódio desta semana. Escute aqui.
Este episódio do podcast traz entrevistas com o curador Nelson Aguilar, a curadora Júlia Rebouças, o ex-presidente da Fundação Bienal Julio Landmann e a coordenadora de mediação da Fundação, Elaine Fontana.
E você também pode participar! No final dessa temporada, teremos um episódio extra totalmente dedicado às dúvidas enviadas pelos ouvintes. Quem escolhe as obras da Bienal? Será que tudo pode ser considerado arte? Qual foi a obra mais maluca exposta? Mande suas dúvidas e indagações para [email protected]!
Todo sábado, um novo episódio para você! Disponível gratuitamente em Splash, a plataforma de entretenimento do UOL, e no Soundcloud da Fundação Bienal, além de todas as plataformas de streaming: Spotify, Deezer, Apple Podcasts e no seu tocador predileto.
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34ª Bienal de São Paulo
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