Participantes
Participantes
Professora da Unicamp, é diretora do projeto Expanding Art History: Teaching Non-European Art at Unicamp, financiado pela Fundação Getty de Los Angeles.
Marcelo Rezende (Brasil, 1968) é pesquisador, critico e curador. Foi diretor do Museu de Arte Moderna da Bahia (2012-2015), diretor artístico da 3a Bienal da Bahia (2014) e integrou o grupo curatorial da 28a Bienal da Bahia (2008), entre outros projetos e ocupações. Autor do romance “Arno Schmidt” (2005), ele elabora para o Johann Jacobs Museum (Zurique) o projeto expositivo "Utopia in the Coffee Plantation".
Artista visual, curador e professor. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC São Paulo (2016), Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Professor do Centro de Artes, Humanidades e Letras - CAHL da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB.
Membro senior do programa Master of Fine Arts da Bezalel Academy of Art and Design de Israel e participante da 32a Bienal São Paulo.
Juliana Ribeiro da Silva Bevilacqua
Historiadora, mestre e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. É autora do livro Homens de Ferro. Os ferreiros na África central no século XIX (São Paulo: FAPESP; Alameda, 2011) e coautora do livro África em Artes (São Paulo: Museu Afro Brasil, 2015). É professora no programa de pós-graduação em História da Arte no Centro Universitário Belas Artes e pesquisadora do programa “MASP Pesquisa”.
Museu Afro Brasil
Inaugurado em 2004, é uma instituição pública, subordinada à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e administrado pela Associação Museu Afro Brasil - Organização Social de Cultura, desde 2009. Localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, no Parque de São Paulo, o museu conserva, em 11 mil m2, um acervo de aproximadamente 6 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XV e os dias de hoje. Este acervo abarca diversas facetas dos universos culturais africano e afro-brasileiro, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a diáspora africana e a escravidão, registrando a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira.
Além de exibir parte deste acervo na Exposição de Longa Duração, a instituição realiza exposições temporárias e dispõe de um Auditório e de uma Biblioteca especializada que complementam sua programação, recebendo anualmente mais de 180 mil visitantes.