Avaliação

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A avaliação levará em consideração os trabalhos entregues e apresentados, bem como a participação em sala de aula ao longo do semestre.

Os trabalhos deverão ter o formato de um relato crítico, realizado conforme as dicas disponíveis nesta página.

Veja, abaixo, as indicações de leituras, filmes e obras de arte para cada relato crítico, as datas de entrega e os formulários para envio dos trabalhos.

É importante lembrar que não é necessário utilizar todas as referências indicadas. Você deve selecionar as obras ou capítulos que considere coerentes com sua proposta de trabalho, de acordo com as temáticas de cada relato crítico. As referências também podem ser complementadas por outros textos, filmes ou obras de arte que sejam pertinentes e contribuam para o debate. Não se esqueça de atribuir um título ao seu relato e de indicar as referências utilizadas.

 

Primeiro relato crítico

Entrega no dia 27/04 por meio deste formulário.

Para a realização do primeiro relato crítico, deverão ser considerados os conteúdos das cinco primeiras aulas: Introdução, Arte é discurso?, Arte é invenção?, Arte é exceção? e Arte é economia?. As referências indicadas para o trabalho são as seguintes:

Bibliografia

  • ALPERS, S. O projeto de Rembrandt: o ateliê e o mercado. São Paulo: Companhia das letras, 2010.
  • BELTING, H. O fim da história da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
  • BOSI, A. Arte e conhecimento em Leonardo da Vinci. São Paulo, Edusp: 2019.
  • BÜRGER, P. Teoria da vanguarda. São Paulo: Ubu, 2017.
  • FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
  • MIÈGE, B. The cultural commodity. Media Culture Society, Thousand Oaks: Sage, v. 1, n. 297, p. 297-311, 1979.
  • SHINER, L. The invention of art: a cultural history. Chicago: University of Chicago Press, 2001.
  • VEYNE, P. Foucault. Seu pensamento, sua pessoa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
  • RUSKIN, J. A economia política da arte. Rio de Janeiro: Record, 2004.
  • WARNKE, M. O Artista da Corte, os antecedentes dos artistas modernos, São Paulo, Edusp, 2001.

Filmografia

  • BLURRED Line: os segredos da arte contemporânea. Direção: Barry Avrich. 2017.
  • FAKE Art: uma história real. Direção: Barry Avrich. 2020.
  • JE VOUS SALUE, Sarajevo. Direção: Jean-Luc Godard. 1993.
  • MORTE em Veneza. Direção: Luchino Visconti. 1971.

Obras de arte

  • Las meninas, Velásquez
  • Isto não é um cachimbo, Renée Magritte
  • Retratos de Rembrandt.

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Segundo relato crítico

Entrega no dia 25/05 por meio deste formulário.

Para a realização do segundo relato crítico, deverão ser considerados os conteúdos das seguintes aulas: Arte é liberdade?, Arte é problema?, Arte é política? e Arte é campo?. As referências indicadas para o trabalho são as seguintes:

Bibliografia

  • BENNETT, T. Culture. A reformer’s science. Londres: Sage, 1998.
  • BENNETT, T. et al. Introduction: liberalism, government, culture. Cultural Studies, Londres: Routledge, v. 21, n. 4-5, p. 525-48, 2007.
  • BARBALHO, A. Sistema Nacional de Cultura. Campo, poder e saber. Fortaleza: EdUECE, 2019.
  • BAUMOL, W.; BOWEN, W. On the performing arts: the anatomy of their economic problems. The American Economic Review. Pittsburgh: American Economic Association, v. 55, n. 1/2, p. 495-502, 1965.
  • BOTELHO, I. Romance de formação: Funarte e política cultural. 1976-1990. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2000.
  • BRASIL, República Federativa do. Conferência Nacional de Cultura. In: Conselho Nacional de Política Cultura [site]. Disponível em: https://cnpc.cultura.gov.br/conferencia-nacional/. Acesso em: 01 nov. 2024.
  • BRASIL, República Federativa do. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Art. nº 216-A – Incluído pela Emenda Constitucional nº 71, de 2012. Brasília, DF. 5 out. 1988. Disponível em: https:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 01 nov. 2024.
  • BRASIL, República Federativa do. Ministério da Cultura. Plano Nacional de Cultura. Diretrizes Gerais. Brasília: Câmara dos Deputados; Ministério da Cultura; Governo Federal, 2008.
  • BRASIL, República Federativa do. Ministério da Cultura. O Ministério da Cultura em 1986. Brasília: Ministério da Cultura; Coordenadoria de Comunicação Social, 1986. Disponível em: https://rubi.casaruibarbosa.gov.br/handle/20.500.11997/6337. Acesso em: 01 nov. 2024.
  • BRICHET, R. Por um Ministério das Artes. In: G. GENTIL; P. POIRRIER; T. COELHO (Eds.), Cultura e Estado: a política cultural na França 1955-2005. São Paulo: Iluminuras, 2012.
  • CALABRE, L. Escritos sobre políticas culturais. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2019.
  • CALABRE, L. O Conselho Federal de Cultura, 1971-1974. Revista Estudos Históricos, v. 1, n. 37. 2006. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/reh/article/view/2254. Acesso em: 01 nov. 2024.
  • CANCLINI, N. G. A sociedade sem relato: antropologia e estética da iminência. Tradução M. G. Ribeiro. São Paulo: Edusp, 2012.
  • LA DÉCLARATION de Villeurbanne. Le Monde, [Paris], 28 Mai. 1968. Disponível em: https://www.artcena.fr/sites/default/files/medias/D%C3%A9claration_de_Villeurbanne_1968.pdf. Acesso em: 01 nov. 2024.
  • MELO, S.; MOREIRA, M. E. Vozes da Funarte SP. Pesquisa histórica, documentação e entrevistas [site]. S.d. Disponível em: https://www.gov.br/funarte/pt-br/acesso-a-informacao-lai/institucional/representacoes-regionais/sao-paulo-1/vozes-da-funarte-sp. Acesso em 25 Jul. 2024.
  • MONTELLO, J. Quatro discursos em defesa da cultura. Brasília: Conselho Federal de Cultura – MEC, 1968. Disponível em: https://rubi.casaruibarbosa.gov.br/handle/20.500.11997/6838. Acesso em: 01 nov. 2024.
  • PEDROSA, M. Mundo homem, arte em crise. In: AMARAL, A. (Org). São Paulo, Perspectiva, 2007.
  • PÉLBART, P. Por uma arte de instaurar modos de existência que não existem. Como pensar sobre coisas que não existem. São Paulo: Bienal; Itaú, 2015.
  • POERNER, A. J. Identidade cultural na era da globalização. Política Federal de Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
  • SCHWARTZMAN, S.; BOMENY, H. M. B.; COSTA, V. M. R. Tempos de Capanema. São Paulo: Paz e Terra; Fundação Getúlio Vargas, 2000.
  • URFALINO, P. A invenção da Política Cultural. São Paulo: Edições SESC São Paulo, 2015.

    Filmografia

    • BASQUIAT – traços de uma vida. Direção: Julian Schnabel. 1996.
    • OS NÁUFRAGOS do Louca Esperança. Direção: Ariane Mnouchkine. 2013.

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    Terceiro relato crítico

    Entrega no dia 22/06 por meio deste formulário.

    Para a realização do terceiro relato crítico, deverão ser considerados os conteúdos das seguintes aulas: Arte é empreendedorismo?, Arte é cultura?, Arte (ainda) é política? e Afinal, arte é trabalho?. As referências indicadas para o trabalho são as seguintes:

    Bibliografia

    • BRASIL, República Federativa do. Lei nº 14.017/2020. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, edição 123, p. 1, 29 jun. 2020. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.017-de-29-de-junho-de-2020-264166628. Acesso em: 01 nov. 2024.
    • BRASIL, República Federativa do. Lei nº 14.399/2022. Diário Oficial da União: seção 1 – extra B; Brasília, DF, edição 128-B, p. 4. 8 jul. 2022. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-14.399-de-8- de-julho-de-2022-413971491. Acesso em: 01 nov. 2024.
    • BRASIL, República Federativa do. Lei Complementar nº 195/2022. Diário Oficial da União: seção 1 – extra B; Brasília, DF, edição 128-B, p. 1. 8 jul. 2022. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-complementar-n-195-de-8-de-julho-de-2022-414060720. Acesso em: 01 nov. 2024.
    • BRASIL, República Federativa do. Decreto nº 11.453/2023. Diário Oficial da União: seção 1; Brasília, DF, edição 58, p. 1. 23 Mar. 2023. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/decreto-n-11.453-de-23-de-marco-de-2023-472377545. Ac Acesso em: 01 nov. 2024.
    • BRASIL, República Federativa do. Lei nº 14.835/2024. Diário Oficial da União: seção 1; Brasília, DF, edição 66, p. 9. 04 Abr. 2024. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-14.835-de-4-de-abril-de-2024-552224443. Acesso em: 01 nov. 2024.
    • COSTA, R. da. Inteligência Coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. Revista FAMECOS, v. 15, n. 37, p. 61–68, 2009. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/revistafamecos/article/view/4801. Acesso em: 01 nov. 2024.
    • GROSSMANN, M. Como museus de São Paulo estão se voltando para a 'arte global'. Estadão. 21 mar. 2020. Disponível em: https://www.estadao.com.br/cultura/como-museus-de-sao-paulo-estao-se-voltando-para-a-arte-global/?srsltid=AfmBOopsqN5VVqeAWjvpVQGPTltV40C-0zAcgzm5JT6VQNLDq159URCe. Acesso em: 01 nov. 2024.
    • LEITÃO, C. S (Org.). Criatividade e emancipação nas comunidades-rede. Contribuições para uma economia criativa brasileira. São Paulo: Itaú Cultural: WMF Martins Fontes, 2023.
    • MELO, S. Artistas e empreendedores: um estudo sobre o trabalho criativo na economia do imaterial, Tese de doutorado, PUC-SP, Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica, 2015.
    • MENGER, P.-M. Portrait de l’artiste en travailleur. Metamorphoses du capitalisme. França: Seuil et La Republique des Idees, 2002.
    • MILLER, P.; ROSE, N. Governando o presente. Tradução P. Valério. São Paulo: Paulus, 2012.
    • MOULIER-BOUTANG, Y. Économie d'une culture des biens ordinaires. MédiaMorphoses. 2007, n. 21, pp. 91-94. Disponível em: https://www.persee.fr/doc/memor_1626-1429_2007_num_21_1_2281. Acesso em: 22 jan. 2025.
    • OAKLEY, K. The disappearing arts: creativity and innovation after the creative industries. International Journal of Cultural Policy, Londres: Routledge, v. 15, n. 4, 403-13, 2009a.
    • OAKLEY, K. Art Works: cultural labour markets. A literature review. 2009b.
    • REIS, A. C. F. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

    Filmografia

    • ENSAIO de orquestra. Direção: Federico Felini, 1979.
    • IS THE MUSEUM a battlefield [video]. 2014. Disponível em: https://conversations.e-flux.com/t/video-hito-steyerls-lecture-is-the-museum-a-battlefield/238. Acesso em: 01 nov. 2024.