Marta Ramos-Yzquierdo
Formada em Historia da Arte pela Universidade Complutense de Madri, mestre em Gestão Cultural e Comunicação Institucional pelo Instituto Universitario Ortega y Gasset, e mestre em Comunicação Institucional pela Universidad de los Andes, Santiago de Chile. Começou desenvolvendo projetos na Espanha, dentro da Fundación Amigos del Museo del Prado e como coordenadora e editora do site dedicado as artes visuais masdearte.com. Em 2003 muda-se para América do Sul, morando primeiro no Chile, aonde colaborou nas áreas de produção e comunicação com o MAC Santiago, para a reabertura da sede original do museu e na exposição “Equipo crónica”, no MAVI, no Centro Cultural de España, onde organizou a mostra “Los otros Hermanos Machado” e na Universidad de los Andes como professora do Master en Gestión del Patrimonio Histórico. Desde 2009 no Brasil, foi diretora da Baró Galeria até 2012, para entrar logo como diretora do PIVÔ, sendo responsável pelo estrutura inicial e lançamento do projeto no Edificio Copan, em São Paulo. Continuo vinculada com o projeto como assessora de projetos e responsável por a reflexão crítica sobre as exposições e workshops realizados até fevereiro de 2013.
Em novembro de 2013 participou no Curatorial Intensive do ICI New York, celebrado em Bogotá, donde presentou seu projeto de pesquisa sobre as relações entre artista e mercado laboral atual, atualmente em desenvolvimento junto a Ana Leticia Fialho, pesquisadora especializada nos sistemas da arte contemporânea. Como curadora realizou as mostras “Emmathomasteca. Arquivo aberto da senhora Thomas” na galeria Emma Thomas de São Paulo, em outubro – novembro de 2013, e “La Historia la escriben los vencedores” no Espacio de Arte. OTR em Madri, entre fevereiro e abril de 2014. Atualmente, e desde julho de 2014, cofunda e dirige junto com María Iñigo Clavo, pesquisadora postdoctoral da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, o grupo de pesquisa e trabalho “A Historia em display” (WT), que reúne a um equipo multidisciplinar de artistas, curadores, historiadores, antropólogos, arqueólogos, etc. para realizar um análise dos discursos históricos criados nas instituições museológicas do Brasil e uma posterior proposta de inserções críticas desde a arte contemporânea.
Colabora como crítica nas revistas A-des, Barcelona, Artishock, Chile y Arte al Dia, Miami.