Em “Margem errante”, Carolina Tonetti analisa criticamente “Errante” trabalho do artista mexicano Hector Zamora, realizado entre outubro e novembro de 2010, em São Paulo, como a primeira etapa de um projeto voltado para arte pública elaborado para o Instituto Itaú Cultural pelo curador e arquiteto Guilherme Wisnik. Para a arquiteta e pesquisadora, os processos envolvidos em seu desenvolvimento e execução explicitam diversas tensões nas relações entre obra de arte, espaço público e instituição.