Gilberto Mariotti
Doutor em Poéticas Visuais pela ECA-USP (Bibliografia, 2016), é Mestre em Poéticas Visuais pela mesma instituição (Wp/Wp: um relato crítico da experiência de Workplace/Werkplaza, 2009) e graduado em Artes Plásticas pela FAAP (1996). É Professor de Desenho e História da Arte na Escola da Cidade de Arquitetura e Urbanismo.
Artista visual, foi premiado (2013) com o Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio, Paço Imperial/MinC/IPHAN. pelo projeto Interventores, tendo realizado exposições individuais como Fragata (2010), no MAC Niterói, Canteiro (2009) na Galeria Luisa Strina, e Monumetria, (2009), junto ao grupo Delenguaamano.
Crítico de arte e curador, fez parte do grupo de críticos do Centro Cultural São Paulo (entre 2008 e 2010), tendo participado da realização de diversas exposições, e é curador associado do Fórum Permanente, tendo organizado coberturas críticas de diversos eventos, como o 1º Seminário de Educação de Inhotim (2012) e Seminário 33º Panorama de Arte Brasileira – MAM-SP (2009).
Editor da revista eletrônica Periódico Permanente, números 0 ao 6. Co-organizador do livro 'Museum Art Today/Museu Arte Hoje' Ed. Hedra (2011) e Monumetria. Ed. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo (2009).
Curador do projeto Jardim Imaginário na Fundação Ema Klabin (desde 2013), curou exposições como Controle Remoto, de Gisela Motta e Leandro Lima (2016), Trepa-Trepa, de Paulo Climachauska (2014), O serviço das formigas, de João Loureiro (2013), Controle Remoto, de Gisela Motta e Leandro Lima (2016). Foi também curador responsável pelo acompanhamento crítico na Residência Artística do Instituto Acaia (2015).
Coordenador de edição do Projeto Contracondutas / Conselho técnico da escola da Cidade (2016), editou o site Contracondutas e produziu editorial “Escravismo: Imagem e Letra”, co-editou os livros Contracondutas: ação político-pedagógica (2016) e Por Trás do Tapume, Editora da Cidade (2016), além da publicação de produções acadêmicas Cadernos de Pesquisa da Escola da Cidade, São Paulo (2017).