Exposições: "Meio Século de Arte Brasileira"; "Africa Africans" (pelos respectivos curadores Agnaldo Farias e Emanoel Araújo)
Ciclo "Cultura, Institucionalidade e Gestão"
As artes visuais brasileiras dos anos 50 ao início deste século e a arte africana contemporânea serão os temas do quinto encontro dedicado a exposições do ciclo "Cultura, Institucionalidade e Gestão". No evento, o crítico, curador e professor Agnaldo Farias, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, falará sobre o projeto Meio Século de Arte Brasileira, realizado pelo Instituto Tomie Ohtake em 2006 e 2007. Já a exposição “Africa Africans”, produzida pelo Museu Afro em 2015, será comentada pelo artista e curador Emanoel Araújo, que também é o diretor do museu.
- as relações entre arte, cultura e política,
- o perfil de instituições culturais que fazem diferença na estrutura cultural de uma cidade como São Paulo,
- a contribuição de certos gestores culturais na consolidação de um campo cultural no Brasil e
- o papel das exposições na representação cultural de um Brasil contemporâneo.
Esta atividade dá continuidade ao ciclo com o retrospecto da carreira de Ricardo Ohtake como dirigente cultural na cidade de São Paulo. Ela corresponde a uma trajetória de vida dedicada às artes e à cultura, iniciada no Departamento de Informação e Documentação Artísticas (IDART) da Secretaria Municipal de Cultural no final da década de 1970, quando Ricardo Ohtake liderou o projeto de organização do Centro Cultural São Paulo (CCSP), sendo seu primeiro diretor. De lá para cá, foi Secretário da Cultura do Estado de São Paulo, Secretário do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo e diretor do do Museu da Imagem e do Som e da Cinemateca Brasileira. Atualmente dirige o Instituto Tomie Ohtake.
Expositores
Coordenador