Pavilhão aberto 2022
Circulação de visitantes e palestra durante o programa Pavilhão aberto em 2020. Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Por Bienal de São Paulo http://www.bienal.org.br/post/10035
Começa no próximo domingo, dia 15 de maio, o programa Pavilhão aberto 2022
O Pavilhão Ciccillo Matarazzo estará aberto para que os visitantes possam conhecer sua história e explorar a sua arquitetura. O evento contará com uma oficina, conversas com palestrantes convidados e visitas mediadas.
Este ano, o Pavilhão aberto tratará de temas como a preservação, a modernização e os usos contemporâneos desse patrimônio histórico e arquitetônico. Serão seis encontros no total, sempre aos sábados ou domingos, entre maio e novembro.
Além da programação, os visitantes poderão explorar conteúdos históricos, interagindo com a arquitetura do local por meio de um conjunto de QR Codes distribuídos pelas colunas. Haverá também uma seleção de músicas relacionadas com a história das bienais.
Confira a programação do próximo domingo:
Encontro 1: Moderno na arquitetura
10h e 10h45: oficina Birutas Voadoras, com Samara Costa, para crianças de 6 a 12 anos acompanhadas de seus adultos
11h: conversa com Guilherme Wisnik, escritor e professor da FAUUSP
14h e 16h: visitas mediadas pela equipe da Bienal
10h às 19h: visitação livre
Saiba mais sobre o programa no site
Programa de mostras itinerantes da 34ª Bienal
Artistas que estarão na itinerância em Campinas: Hanni Kamaly, E.B. Itso, Frida Orupabo e Gustavo Caboco. Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Continua a todo vapor as itinerâncias da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto, com exposições abertas ao mesmo tempo em São Luís (MA), Campinas (SP) e São José do Rio Preto (SP).
Para 2022, as mostras itinerantes foram pensadas a partir de enunciados: objetos ou elementos imateriais utilizados pela curadoria para reunir obras e artistas, criando eixos temáticos sem reduzir, no entanto, as interpretações a uma leitura única.
O Sesc Rio Preto exibe obras de 11 artistas brasileiros e estrangeiros, com trabalhos relacionados aos enunciados: A imagem gravada de Coatlicue e Hiroshima mon amour de Alain Resnais. O Sesc Campinas, por sua vez, expõe obras de 12 artistas diferentes, relacionadas ao enunciado Cantos Tikmũ’ũn. As exposições ficam abertas até dia 31 de julho. Clique aqui para saber mais.
A primeira cidade a abrir uma itinerância este ano também é uma cidade que recebe a 34º Bienal pela primeira vez: São Luís (MA). A mostra segue até junho, com exposições no Centro Cultural Vale Maranhão e na Casa do Maranhão. Saiba mais.
Além de São Luís, Campinas e São José do Rio Preto, mais seis cidades brasileiras e duas no exterior receberão recortes da 34ª Bienal este ano. São elas: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campos do Jordão (SP), Belém (PA), Fortaleza (CE), Juiz de Fora (MG), Santiago (Chile) e Paris (França).