O Museu do Amanhã fica na Praça Mauá — Foto: Divulgação/Museu do Amanhã
‘Conta que não fecha’
Segundo Crivella, quase metade do público entra sem pagar.
“Vai haver uma adequação da gratuidade ao que é viável economicamente. Hoje, 43% de gratuidade não é viável; essa conta não fecha. Haverá redução para até 30%”, afirmou o prefeito.
Segundo o prefeito, a ideia é tornar o museu sustentável economicamente.
“Quando há o interesse privado, a melhor coisa que o poder público pode fazer é não atrapalhar”, disse.
Hoje, estão isentos de pagar ingresso:
- Estudantes da rede pública de ensino fundamental e médio;
- Professores da rede pública de ensino;
- Professores de universidades públicas;
- Crianças com até 5 anos ou idosos a partir de 60 anos;
- Funcionários de museus ou associados do Conselho Internacional de Museus;
- Funcionários do Santander;
- Funcionários da Shell;
- Cuidador de pessoas com deficiência;
- Guias de turismo;
- Vizinhos do museu.
A política de meia-entrada, no entanto, não muda.
“Meia entrada continua, não tem alteração nenhuma. O que está sendo alterada é a gratuidade. A gente tá trazendo para 30% que a gente acha que é o limite máximo que suporta o modelo econômico”, afirmou o subsecretário de patrimônio imobiliário, Marcos Vinícius Berlamino.
Pagam meia:
- Crianças e jovens de 6 a 21 anos;
- Estudantes de escolas particulares e de universidades particulares ou públicas;
- Professores da rede privada de ensino;
- Pessoas com deficiência;
- Servidores públicos do Município do Rio;
- Moradores ou naturais da cidade do Rio;
- Portadores da carteira de Identidade Jovem;
- Amigos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage;
- Clientes do Santander.
A concessão à iniciativa privada prevê 15 anos de administração, podendo ser prorrogados por mais 15 anos.