Arquiteturas do Esquecimento em Espaços Construídos de Memória
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Discutiremos aqui os não-vestígios do passado recente da história da arte, centralizando a análise em alguns projetos que vêm refletindo a perda da inscrição no processo de construção e criação de obras que utilizam interfaces digitais baseadas em sistemas generativos e afins.
Benjamin, olhando Paris no século 19, se perguntava, se é a modernidade nossa antiguidade. Nos anos 1960, Robert Smithson redirecionaria a questão lembrando que “ao invés de nos lembrar do passado, os novos monumentos parecem fazer-nos esquecer do futuro”. A reflexão sobre Arquiteturas do Esquecimento em Espaços Construídos de Memória parte dessas matrizes para interrogar a necessidade de novos paradigmas para a construção da história de acesso à arte.