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COMO FICA O NACIONAL EM UM SISTEMA DE ARTE INTERNACIONAL?

Centro Cultural São Paulo / Sala de debates. Sexta-feira, 6 de outubro 2006, às 15:00h

[ RELATO ] por Beatriz Scigliano

 

Mesa redonda com Kasper König, diretor do Museu Ludwig, Colônia, Ulrike Groos, diretora da Kunsthalle Düsseldorf e consultora dos artistas da Alemanha que participam da Bienal de Artes de São Paulo, Jeanne Faust, artista alemã convidada para a Bienal, e Paulo Sérgio Duarte, professor da Universidade Candido Mendes no Rio de Janeiro e consultor da Fundação Iberê Camargo de Porto Alegre. Moderação: Martin Grossmann, diretor do Centro Cultural de São Paulo e coordenador do Fórum Permanente "Museus de arte: entre o público e o privado".

Entre os artistas convidados para a Bienal de Arte de São Paulo encontra-se apenas uma alemã, porém outros noves vivem e trabalham na Alemanha. Assim, a Alemanha e sua cena artística estão muito bem representadas. A Alemanha (e sobretudo Berlim), contudo, não se apresenta como lugar de uma cena artística nacional, e sim como um lugar internacional da arte contemporânea. Um lugar que aparentemente encontrou uma boa resposta ao mote da Bienal: "como viver juntos". Como reagem os museus alemães à internacionalização crescente de sua cena artística?

Esse tema será debatido nessa mesa-redonda formada por especialistas alemães e brasileiros. Esse encontro é um dos resultantes de uma viagem de um grupo de curadores brasileiros à Alemanha promovida pelo Goethe Institut-São Paulo em Outubro de 2005.

 

 

 

Parceria: Goethe Institut – São Paulo / Fórum Permanente / Centro Cultural Sâo Paulo

Entrada franca

Local: Centro Cultural São Paulo / Sala de debates

Quando: Sexta-feira, 6 de outubro 2006 as15:00 h

Tradução simultânea