Waltercio Caldas
Em 1973, realizou sua primeira individual no MAM do Rio de Janeiro. Além de ter integrado as Bienais de São Paulo em 1983, 1987 e 1996, representou ou Brasil na Bienal de Veneza de 1997 e 2007. Participou também da Documenta 9 (Kassel, Alemanha, 1992) e em exposições na Kanaal Art Foundation (Kortrijk, Bélgica, 1991); no Stedelijk Museum (Schiedam, Holanda, 1992); no Centre d’Art Contemporain (Genebra, Suíça, 1993); bem como no Museum of Modern Art (Nova York, EUA, 1993).
Seus trabalhos estão nos acervos dos principais museus do Brasil e do mundo, entre eles, o Museum of Modern Art (Nova York) e a Neue Galerie (Kassel), além dos Museus de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro. Sua obra vem sendo analisada por teóricos, críticos e curadores como Ronaldo Brito em Aparelhos (1979), Paulo Sergio Duarte em Waltercio Caldas (2001), no livro Salas e Abismos, nos textos de Duarte, Paulo Venancio Filho e Sônia Salzstein (2010). É autor de Manual da Ciência Popular (1982, republicado em 2008), Velásquez (1996), e Notas, ( ) etc (2006), entre outros.
site do artista: http://www.walterciocaldas.com.br/portu/biografia.asp