Paulo Sérgio Duarte
Paulo Sérgio Duarte é crítico, professor de história da arte e pesquisador do Centro de Estudos Sociais Aplicados / Cesap da Universidade Candido Mendes, no Rio de Janeiro. Leciona Teoria e História da Arte na Escola de Artes Visuais do Rio de Janeiro – Parque Lage.
Foi Assessor-Chefe do RIOARTE (1983-85) e primeiro diretor geral do Paço Imperial / Iphan, de 1986 a 1990, responsável pela sua implantação como um centro cultural, período em que foram realizadas, entre outras, as exposições Lygia Clark e Hélio Oiticica, Brasil Holandês, Lasar Segall, Sergio Camargo, Miró e Gaudi, Expedição Langsdorf, Amílcar de Castro (única retrospectiva do artista em vida), Tesouros do Kremlim e Carlos Vergara.
Publicou os livros Anos 60 – Transformações da arte no Brasil [Rio de Janeiro: Campos Gerais, 1998]; Waltercio Caldas [São Paulo: Cosac & Naify, 2001] e Carlos Vergara [Porto Alegre: Instituto Santander Cultural, 2003], além de diversos artigos e ensaios sobre arte moderna e contemporânea, dentre os quais se destacam os estudos “A trilha da trama” [in: Antonio Dias. Rio de Janeiro: Funarte, 1979]; “O que Seurat será?” [in: O Olhar. Org.: Adauto Novaes. São Paulo: Companhia das Letras, 1988]; “Amilcar de Castro ou a aventura da coerência” [in: Novos Estudos Cebrap, n. 28. São Paulo: Cebrap, 1990]; “Modernos fora dos eixos” [in: Arte construtiva no Brasil. Org.: Aracy Amaral. São Paulo: DBA Melhoramentos, 1998]; “As técnicas de reprodução e a idéia de progresso em arte” [in: Mostra Rio Gravura - Catálogo Geral. Rio de Janeiro: Instituto Municipal de Arte e Cultura – RIOARTE, 1999]; “Chega de futuro? – Arte e tecnologia diante da questão expressiva” [in: Arte & Ensaios. Ano IX. No. 9. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2002]; “Lasar Segall: O Navio de Emigrantes” [in: Nossa História. No. 7. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, maio de 2004].