Guilherme Wisnik
Guilherme Wisnik é arquiteto, ensaísta, crítico, curador e colaborador do jornal Folha de S.Paulo. Publica Lucio Costa (Cosac Naify, 2001), Estado Crítico: à Deriva nas Cidades (Publifolha, 2009), Espaço em obra (2018) e Dentro do nevoeiro (2018), e organiza o volume 45 da revista 2G (Gustavo Gili, 2008) sobre a obra recente de Paulo Mendes da Rocha. Escreve, também, o ensaio Modernidade Congênita, na obra Arquitetura Moderna Brasileira (Phaidon, 2004) e Exercícios de Liberdade, em Marcos Acayaba (Cosac Naify, 2007).
É membro da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e foi curador-geral da 10ª Bienal de Arquitetura de São Paulo (2013).
Wisnik foi curador do projeto de Arte Pública Margem (Itaú Cultural, 2008-10), das exposições Cildo Meireles: rio oir (Itaú Cultural, 2011), Paulo Mendes da Rocha: a natureza como projeto (Museu Vale, 2012), Pedra no céu: arte e a arquitetura de Paulo Mendes da Rocha (Museu Brasileiro da Escultura, 2017, com Cauê Alves), São Paulo: três ensaios visuais (Instituto Moreira Salles, 2017), Ocupação Paulo Mendes da Rocha (Itaú Cultural, 2018) e Infinito vão: 90 anos de arquitetura brasileira (Casa da Arquitectura de Portugal, 2018, com Fernando Serapião). Foi o Curador Geral da 10 a Bienal de Arquitetura de São Paulo (Instituto de Arquitetos do Brasil, 2013).
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Guilherme Wisnik is an architect, critic, curator and contributor to the newspaper Folha de S.Paulo. He has published Lucio Costa (Cosac Naify, 2001), Estado Crítico: à Deriva nas Cidades (Publifolha, 2009), Espaço em obra (2018), and Dentro do nevo (2018), and organized volume 45 of 2G magazine (Gustavo Gili, 2008) on the recent work of Paulo Mendes da Rocha. He also writes the essay Modernidade Congênita, in Arquitetura Moderna Brasileira (Phaidon, 2004) and Exercícios de Liberdade, in Marcos Acayaba (Cosac Naify, 2007).
He is a member of the São Paulo Association of Art Critics (APCA).
Wisnik was the curator of the Margem Public Art project (Itaú Cultural, 2008-10), the exhibitions Cildo Meireles: rio oir (Itaú Cultural, 2011), Paulo Mendes da Rocha: nature as project (Museu Vale, 2012), Pedra no céu: art and the architecture of Paulo Mendes da Rocha (Museu Brasileiro da Escultura, 2017, with Cauê Alves), São Paulo: three visual essays (Moreira Salles Institute, 2017), Paulo Mendes da Rocha Occupation (Itaú Cultural, 2018) and Infinite span: 90 years of Brazilian architecture (Casa da Arquitectura de Portugal, 2018, with Fernando Serapião). He was the General Curator of the 10th São Paulo Architecture Biennial (Institute of Architects of Brazil, 2013).
