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Felipe Arruda

Gestor Cultural brasileiro

Desde junho de 2021 é diretor do novo Museu Judaico de São Paulo.

De 2015 a 2021, foi diretor do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake, responsável pelos programas educativos, culturais e de participação dos públicos, além das quatro premiações anuais promovidas pela instituição nos campos da arte contemporânea, arquitetura, design e educação.

Desde a virada de século, vem atuando em programas nos campos da arte e da cultura em diversas organizações. De 2012 a 2015 foi Gerente de Artes do British Council no Brasil, desenvolvendo programas de cooperação internacional nas áreas de Literatura e Economia Criativa. Fundou e dirigiu a Faina Moz (2008-2012), agência de gestão cultural, por quatro anos, sendo responsável pela gerência de programas de investimento cultural de empresas como Avon, Comgás e Claro, além da produção de shows, exposições e festivais. Atuou também como Gerente de Planejamento na Base7-Projetos Culturais de 2006 a 2009

É pós-graduado em Gestão e Políticas Culturais pelo Itaú Cultural e Universidade de Girona, membro do Conselho Administrativo do Fórum Permanente e integrante da U-40 UNESCO, rede de líderes culturais voltada à Convenção da UNESCO pela Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais.

Como escritor, publicou Efeitos (Edith, 2012), além de contos na antologia Tempo Bom (Iluminuras, 2011), na revista piauí, entre outras revistas e jornais.


Confira: A participação na cultura e a cultura da participação - Entrevista de Felipe Arruda ao Itaú Cultural em 19/07/2019.