Daniela Bousso

Inicia atividades profissionais na Pinacoteca do Estado de São Paulo, em 1977. Leciona História da arte na FAAP de 1986 a 1989. Publica textos em revistas de arte nacionais e internacionais e em catálogos de exposições. Como crítica de arte, integra júris e simpósios. Especialista em planejamento estratégico e formulação de políticas públicas voltadas às artes midiáticas.

Entre as exposições em que atua como curadora destacam-se Excesso (1996) e Intervalos (1997), Paço das Artes, São Paulo;  Mediações (1997), Itaú Cultural, São Paulo; Arte e tecnologia (1998) e City Canibal (1998), Paço das Artes, São Paulo; Salas Denis Oppenheim e Tony Oursler, XXIV Bienal de São Paulo (1998), Acima do Bem e do Mal (1999); Por que Duchamp? (1999-2000), Artur Barrio: a metáfora dos fluxos 2000/1968, (2000) e Rede de Tensão (2001), Paço das Artes, São Paulo, esta última também realizada na Bienal 50 Anos, Fundação Bienal de São Paulo; Sala Especial Rafael França na Bienal do Mercosul (2001), Porto Alegre.  Concebe e coordena o Prêmio Sergio Motta (desde 2000), São Paulo, Curadoria exposição Intimidade, São Paulo, Paço das Artes ( Out / Nov / Dez 2002 ), exposição Metacorpos, São Paulo, Paço das Artes (Out /Nov / Dez 2003). Curadora da exposição hiPer > relações eletro / / digitais, Santader Cultural,  Porto Alegre/RS (Maio / Set 2004). Exposição Em tempo, sem tempo, São Paulo, Paço das Artes (Nov / Dez 2004). Concebeu e organizou o I Simpósio Internacional do Paço das Artes “Padrões aos pedaços: o pensamento contemporâneo na arte, São Paulo, agosto 2005.

Desde 2000 vem concebendo projetos na área editorial, dentre os quais os livros Artur Barrio: A Metáfora dos Fluxos 2000/1968 e Rede de Tensão publicados pelo Paço das Artes, como também  o livro do fórum de debates Produção, Difusão e Mercado nas Novas Mídias, pelo Instituto Cultural Sergio Motta, 2002, livro exposição Intimidade, 2002, livro exposição Metacorpos lançamento janeiro de 2004.