Ana Longoni
Fonte: https://www.infobae.com/cultura/2020/08/19/ana-longoni-sobre-la-reapertura-de-museos-no-queremos-que-vuelva-la-normalidad-porque-era-tambien-el-problema/
Ana Longoni (1967, La Plata) é pesquisadora do CONICET (Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, Argentina), escritora, professora da Universidad de Buenos Aires e doutora em arte argentina, especialista em arte e política da América Latina, em especial da Argentina, desde o século XX até a atualidade.
É professora de graduação e pós-graduação da Universidad de Buenos Aires e professora convidada no Programa de Estudios Independientes (MACBA, Barcelona) e outras universidades. Desde 2018, é a diretora de Atividades Públicas no Museo Reina Sofía (Madri).
Longoni obteve seu doutorado em Artes na Universidad de Buenos Aires em 2005 e se especializou em estudos sobre arte e política na América Latina desde o século XX. Desde sua fundação em 2007, atua na Red Conceptualismos del Sur, que reúne 25 pesquisadores em vários países da América Latina em torno das transformações da ação política durante os anos 80, em contextos de repressão e violência.
É diretora do Grupo de Estudios sobre Arte, cultura y política en la Argentina reciente, do Instituto de Investigaciones Gino Germani da Faculdade de Ciências Sociais da Universidad de Buenos Aires.
Foi curadora de exposições como El deseo nace del derrumbe (MNCARS, Madrid, 2011); Perder la forma humana (MNCARS, Madrid, 2012/ MALI, Lima, 2013 / MUNTREF Buenos Aires, 2014); Con la provocación de Juan Carlos Uviedo (MUAC, México, 2015) e Oscar Masotta. La teoría como acción (MUAC, México, 2017 / MACBA, Barcelona, 2018).
Foi integrante da Comissão Gestora da Universidad de las Artes (Guayaquil, Ecuador, 2015-2016).
É autora de publicações como Del Di Tella a Tucumán Arde (2000), Traiciones (2007) e Vanguardia y revolución (2014). Escreveu duas peças, que estrearam em Buenos Aires: La Chira (2003) e Árboles (2006).