Adriano Pedrosa
Adriano Pedrosa (Rio de Janeiro, 1965 -) é o diretor artístico do MASP desde 2014. Ele foi um dos principais responsáveis pelo retorno dos cavaletes de cristal de Lina Bo Bardi para a expografia da coleção permanente do museu (veja o Dossiê mantido pelo Forum Permanente sobre o MASP).
Formado em direito pela UERJ e com pós-graduação em artes visuais e curadoria, tem experiências de curadoria internacional em diferentes países, como Estados Unidos, Turquia, Canadá, Jordânia e México.
No Brasil, foi curador adjunto, em 1998, da 24ª Bienal de São Paulo idealizada e realizada por Paulo Herkenhoff, foi também editor das publicações nesta mesma edição. Atuou como co-curador na 27ª Bienal de São Paulo, em parceria com Lisette Lagnado (2006). No Brasil foi o curador de numerosas exposições como a 12ª Mostra de Gravuras de Curitiba e de exposições no MAP, Museu de Arte da Pampulha, quando exerceu o cargo de curador-chefe entre 2001 e 2003, implementando a Bolsa Pampulha, projeto inovador que substitui o Salão de Arte organizado pela instituição desde sua fundação.
Foi curador do InSIte_2005 (San Diego Museum of Art e Centro Cultural Tijuana, 2005). e mais recentemente (2014), junto com Lilia Schwartz, curador da exposição Histórias Mestiças no Instituto Tomie Ohtake em São Paulo.
No MASP foi curador ou co-curador das exposições: Arte da Itália: de Rafael a Ticiano (2015), Arte da França: de Delacroix a Cézanne (2015), Histórias da Loucura: Desenhos do Juquery (2015), Histórias Afro-Atlânticas (2018), Anna Bella Geiger: Brasil Nativo / Brasil Alienígena (2019).
Confira o Instagram de Adriano Pedrosa aqui!